domingo, 31 de julho de 2011

sábado, 30 de julho de 2011

Intervenção no espaço público

Rua do Perú, Ponta Delgada, Julho'2011
















Nas próximas 2 semanas a arte urbana vai andar pelas ruas de Ponta Delgada. Como em quase tudo - há bom e mau graffiti. Nada tenho contra este tipo de intervenção no espaço urbano. No entanto, a fronteira é ténue entre aquilo que pode ser considerado arte e aquilo que não é nada. O Walk&Talk - Azores pretende desenvolver e dar a conhecer a 1ª perspectiva. A acompanhar.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

Alive and Kicking
















«(...) Ora, diziam as notícias (que não foram desmentidas) que a nova Presidente da Assembleia da República atribuiu ao Dr. Mota Amaral, na qualidade de ex-presidente do Parlamento, um gabinete, uma secretária, um BMW 320 e um motorista. 

Podemos extrapolar sobre o assunto o que quisermos, é claro, mas há duas conclusões a que chegamos rápido: a primeira é de que a Assembleia da República não aplica à própria instituição os cortes que na crise actual o Governo tem vindo a impor aos portugueses; a segunda é de que o Dr. Mota Amaral, sendo solidário com o Governo da República, não é solidário com os portugueses em geral nem com os açorianos em particular. (...)»  
 Leitura obrigatória para este artigo de Mariana Matos publicado, hoje, com o AO. Brilhante, como quase sempre.

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

A propósito de "Uma Casa na Floresta"

Fotografia João Luis Albergaria















«(...) A escolha de uma casa no centro histórico de Ponta Delgada para realizar a instalação tem, segundo a autora, várias leituras. “Há um lado de cidadania de quem vê o centro da cidade despovoado, quando existem casas lindíssimas por ocupar" (...)»
 Uma iniciativa que reflecte, por intermédio da Cultura, a realidade que nos rodeia.

* Notícia publicada hoje com o AO

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domingo, 24 de julho de 2011

Mercury Rev




Passou um tanto ou quanto incompreendido à época mas ouvi-o até à exaustão. Hoje, disco & banda, são objecto de culto.

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sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Visita obrigatória

Fotografia AO















O jardim do Palácio de Sant’Ana vai estar aberto ao público do dia 20 de Julho até 20 de Setembro.

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Futuro sustentável

Fotografia Pedro Caetano





















GPPS visitou, na passada semana, o futuro parque eólico do planalto do Graminhais, no Nordeste, para testemunhar o enorme esforço do arquipélago, no sentido de reduzir a dependência de energias de origem fóssil.

Em 2010 conseguiu-se 44% de produção de energia eléctrica com origem renovável em São Miguel e, este ano, até Maio e ainda sem o contributo deste novo parque eólico dos Graminhais, já se atingiu os 51%... Este valores colocam os Açores à frente (muito!) das metas comunitárias, com grandes ganhos ambientais e económicos.

Lá fora já se reconheceu este nosso esforço, por cá parece que ainda não.

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

5



O Twitter faz cinco anos.

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terça-feira, 12 de julho de 2011

Em desactualização

Largo do Colégio, Ponta Delgada, Maio'11





















A sinalética da cidade de Ponta Delgada está desactualizada e, em alguns casos, danificada.

A informação que nelas consta não condiz, há muito, com a direcção apontada. E existem locais que pura e simplesmente não constam.

A Cultura é disso um bom (mau) exemplo!

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Rede de Centros de Interpretação Ambiental, Investimento Reprodutivo

Fotografia Fernando Guerra















A aposta do Governo dos Açores em dotar o arquipélago de uma Rede de Centros de Interpretação Ambiental revelou-se uma opção acertada.

Sustenta esta opção, por um lado o facto de 13% do território dos Açores ser composto por áreas classificadas. A Região detém, ainda, 23 Sítios de Interesse Comunitário, 17 dos quais marinhos, assim como 15 Zonas de Protecção Especial. Por outro lado, a preocupação em preservar a identidade e memória histórica das nossas populações, através da requalificação e reabilitação, devidamente adaptado às exigências actuais, de património edificado simbólico e importante da nossa Região.

O objectivo fundamental, desta Rede, passa pela educação e pela sensibilização dos jovens e da população, em geral, para as questões do Ambiente, ao mesmo tempo que serve para potenciar o chamado Turismo de Natureza.

Esta acção está consubstanciada no programa do X Governo Regional, no qual se prevê uma medida de concertação entre Cultura, Ambiente e Turismo, dando lugar a uma “tríade endógena”, designação utilizada numa intervenção anterior, cujas áreas de actuação estão intimamente ligadas e são, na sua essência, interdependentes.

A Rede Regional de Centros de Interpretação Ambiental dos Açores é parte integrante da Sociedade de Gestão Ambiental e Conservação da Natureza - Azorina, tutelada pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, e é, actualmente, constituída por 11 estruturas, distribuídas pelo Arquipélago. Da Rede e tendo em conta o todo regional, destaca-se: o Centro de Interpretação Ambiental e Cultural do Corvo; o Centro de Interpretação do Boqueirão nas Flores, reconhecido em diversas publicações nacionais e internacionais; o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, no Faial, seleccionado como um dos 150 melhores projectos que ilustram o sucesso da aplicação dos co-financiamentos dos Fundos de Coesão. De momento, concorre para o prémio do Museu Europeu do Ano 2012 (EMYA); o Centro de Visitantes da Gruta das Torres, no Pico, o qual arrecadou o 1º lugar no Prémio Nacional Tektónica/Ordem dos Arquitectos, em 2009; o Centro de Interpretação da Fajã do Santo Cristo, em São Jorge; o Centro de Visitantes da Furna do Enxofre na Graciosa; o Centro de Monitorização e Investigação das Furnas em São Miguel, que recebeu recentemente o prémio internacional de Arquitectura de Pedra 2011, na cidade italiana de Verona, e foi referenciado em diversas revistas da especialidade, nomeadamente, na conceituada revista espanhola El Croquis; e o Centro de Interpretação Ambiental Dalberto Pombo em Santa Maria.

Para além dos exemplos referidos anteriormente, está em fase final de projecto o Centro de Interpretação Ambiental de Santa Bárbara, na ilha Terceira. Com a sua conclusão o arquipélago ficará dotado, em todas as ilhas, de infra-estruturas de interpretação ambiental, completando, deste modo, o âmbito regional desta rede.

Os projectos que a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar tem vindo a implementar são hoje objecto de referência e merecedores de atenção e destaque, não só pela função que desempenham e para a qual foram concebidos - lugares de divulgação de temas e questões ambientais dos Açores - mas também pela qualidade arquitectónica que edificaram ou, simplesmente, reconverteram. Valorizando, em alguns casos, património edificado associado a etapas económicas importantes que marcaram a história do arquipélago e que, deste modo, e pela sua reabilitação, passam a ser parte integrante do próximo futuro.

Os Centros de Interpretação Ambiental são espaços de memória, que relacionam o passado com o presente, funcionam como um veículo activo na difusão de conhecimento científico e constituem-se como elementos complementares no roteiro turístico e cultural de residentes e visitantes.

Na sua génese está a promoção do conhecimento do património natural das ilhas, de uma forma dinâmica, interactiva, com carácter educativo e científico, de modo a dar a conhecer e, a melhor compreender, as características geológicas e a nossa biodiversidade, através de uma profusa "viagem" aos Açores.

Ao contrário do que, às vezes, é veiculado por quem não sabe interpretar estes sinais, os investimentos de cariz ambiental e/ou culturais, com um forte pendor qualitativo arquitectónico associado, são uma necessidade e têm, pelos exemplos enunciados, comprovado a sua raiz reprodutiva, evidenciada pelo que mais importa: o número de visitantes.

Por aquilo que representam, pelas recentes distinções e pela transversalidade que proporcionam, na tríade já referida – Cultura, Ambiente e Turismo, é oportuno reflectir a repercussão destas obras que, implementadas pelo Governo dos Açores de responsabilidade Socialista, têm contribuído de forma sustentável para dar a conhecer, ao mundo, através de uma simbiose entre o passado e a contemporaneidade, uma dupla vertente do património dos Açores: o natural, e mais recentemente, o património construído.

* Publicado na edição de 10 Jul'11 do Açoriano Oriental
** Adaptado de uma intervenção na ALRAA (Julho'11)

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domingo, 10 de julho de 2011

Uma questão de
















Publicado hoje com o AO. Originado aqui.

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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Atenção, muita atenção















Retirado da edição de hoje do AO.

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Um homem de palavra



Diz que é o tal que cumpre com a palavra. O calendário não desculpa tudo.

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domingo, 3 de julho de 2011

Ride



Há 20 anos era mais ou menos isto.

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sexta-feira, 1 de julho de 2011