quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O Orçamento mais estúpido do mundo

«(...) Este orçamento é um nado-morto, que será alvo de remendos ao longo do ano. É um orçamento contra os contribuintes, que estimula a economia paralela, a fuga e a evasão fiscal devido à injustissima carga fiscal que lança sobre os contribuintes. É um orçamento contra a economia. E é um orçamento estúpido porque nos conduz a um abismo económico - mas apesar dos avisos e dos alertas, insiste em caminhar nesse sentido. (...)
Para ler íntegra.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Lonely boy



A banda sonora para hoje.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

República das Bananas



Jardim vai manter salário de presidente do Governo da Madeira e subvenção vitalícia
Se dúvidas existissem sobre as veleidades deste Governo da República esta excepção é suficientemente esclarecedora.

domingo, 18 de novembro de 2012

Orgulho





















A ler hoje com o Público.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Arranca esta noite



No sítio do costume.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Portugal, a marioneta















A síntese do dia.

domingo, 11 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tudo isto é triste


Bruxelas vê riscos nas metas do défice deste ano e do próximo

Será que o Governo português é o único a não ver aquilo que parece evidente a quase todos?! Ou haverá uma hidden agenda por detrás deste aparente desnorte?!!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

YouTube



Se existe ou aconteceu está . A campanha eleitoral americana não foi excepção.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Cavaco Silva não diz nada relevante há 18 dias

"Quando o crescimento económico de um país abranda, a política correcta é precisamente deixar que a receita fiscal baixe automaticamente e não cortar na despesa pública. (...) Se quando um país é atingido por uma crise económica se cortasse a despesa pública, a crise ainda se agravava mais. É por isso que não se deve fazê-lo"
No tempo em que Cavaco falava. A leitura destes 18 dias.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Os mortos

Eu sei, é preciso esquecer,
desenterrar os nosso mortos e voltar a enterrá-los,
os nossos mortos anseiam por morrer
e só a nossa dor pode matá-los.
Tanta memória! O frenesim
escuro das suas palavras comendo-me a boca,
a minha voz numerosa e rouca
de todos eles despreendendo-se de mim.
Porém como esquecer? Com que palavras
e sem que palavras?
Tudo isto (eu sei) é antigo e repetido; fez-se tarde
no que pode ser dito. Onde estavas
quando chamei por ti, literalidade?
E todavia em certos dias materiais
quase posso tocar os meus sentidos
tão perto estou, e morrer nos meus sentidos,
os meus sentidos sentido-me com mãos primeiras
terminais
.

Manuel António Pina