«(...) Primeiro temos que resolver a pequenez (na atitude e no pensamento), a mesquinhez, os preconceitos (vários) e os bairrismos que muito contribuem para a desarmonização arquipelágica. Depois sim, teremos condições para ultrapassar as dificuldades e as condicionantes que nos envolvem. Sem isso não há governo capaz de amparar todas as dissonâncias deste viver insular.»Para ler na íntegra aqui.
* Publicado na edição de 17/05/13 do AO
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