domingo, 28 de fevereiro de 2010

+++ discos +++ 1990



Ride
Nowhere

Para aquecer a alma.

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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Entrevista



Conduzida por Paulo Simões e Olímpia Granada em exclusivo na edição de hoje, sábado, do Açoriano Oriental. Para ouvir, igualmente, na TSF/A.

Efeitos e reacções nos próximos dias e ao virar da esquina. Ou, em alternativa, brevemente num partido perto de si.

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Ponto de situação

A iniciativa "Eco Freguesias: freguesia limpa" abrange um total de 108 freguesias, já inscritas, dos vários concelhos de todas as ilhas do arquipélago
Um projecto meritório que contribuirá, decisivamente, para uma maior proximidade da sensibilização ambiental que é necessário incutir junto das populações.

Surpresa (uma de várias), neste processo, é o facto, das Furnas, o maior atractivo turístico do arquipélago, não aderir a esta iniciativa.

A questão que está na génese desta decisão não é, no meu entender, compreensível.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

E a Madeira aqui tão perto


Imagem Fotos Sapo

Ninguém permaneceu indiferente às imagens que abruptamente invadiram os ecrãs televisivos e os mais diversos canais noticiosos, entre rádio, blogues e redes sociais.

Ao ler a crónica de Rui Tavares, no Público de ontem, senti o mesmo: «Este é um daqueles dias em que escrever sobre algo que não seja a Madeira parece impróprio. Mas também é um daqueles dias em que escrever sobre o que aconteceu na Madeira parece não acrescentar nada».

Não podia estar mais de acordo. Contudo, viver nos Açores implica, por vezes, passar pelo risco de ser surpreendido por fenómenos semelhantes, talvez, e felizmente por isso, sem a dimensão catastrófica que, sábado passado, atingiu a ilha da Madeira.

Sabemos que o risco não pode ser evitado, mas pode e deve ser diminuído. Evitar a construção em locais próximos dos cursos de água é algo que obedece ao senso comum, mas que recorrentemente não fazemos cumprir. Exemplo recente disso mesmo, entre nós, aconteceu em Dezembro de 2009, na ilha Terceira, nas freguesias Quatro Ribeiras, Agualva, Vila Nova, Lajes, além de parte da cidade da Praia da Vitória, para cujos habitantes as imagens destes acontecimentos, no arquipélago vizinho, terão trazido à memória os momentos de angústia vividos (sem esquecermos, como é óbvio, a Ribeira Quente em Outubro’97 e os seus 29 mortos).

Este não é o tempo para a discussão política em torno de quem é o "culpado"? Mas, durante o processo de reconstrução ou na preparação do mesmo, esse é um debate que se exige para um cabal esclarecimento do que aconteceu e do que é possível corrigir para o futuro. O risco mantém-se, mas pode e deve ser acautelado.

A solidariedade nacional impõe-se, sendo que no caso dos Açores prontificámo-nos a cooperar, disponibilizando para o efeito, o envio de uma equipa da protecção civil regional, numa atitude abnegada, tal como gostaríamos que outros fizessem, caso ocorresse algo idêntico em solo açoriano.

O país anda absorto num "pântano" - delirante para uns, a sobrevivência de outros - que espero clarificado, nem que seja por esta trágica "enxurrada", no sentido de recentrarmos os desígnios que se impõem e que lhe são exigidos, apelando ao sentido de estado e de rigor, face aos inúmeros constrangimentos (agora agravados) com que nos deparamos.


* Publicado na edição de 23/02/10 do AO
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Change is Good



Novo(s) header(s) X pela mão do @migo Zé Albergaria. Como se diz por , Merci!!!

Informação complementar através dos blogs CiG e Bimpad.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Centenário da República



Programa das comemorações apresentado ontem.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Alerta(s)


Foto Ilha de Verdade

A tragédia na Madeira deve constituir-se como um alerta para as consequências de um deficiente ordenamento do território.

Os Açores não são excepção.

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Arquitectura sustentável da China a Portugal



Numa entrevista do arquitecto açoriano Bernardo Rodrigues ao programa Mais cedo ou Mais tarde da TSF.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ARCO em Madrid com presença açoriana



A Galeria Fonseca Macedo, de Ponta Delgada, está a participar na ARCO, uma importante feira de arte que tem lugar em Madrid, que começou ontem e termina domingo. A Fonseca Macedo leva a Madrid as artistas Maria José Cavaco e Sandra Rocha, ambas açorianas e já conhecidas do público da Fonseca Macedo, a que se junta também o espanhol Rafa Sendín, “um artista que a galeria vem a observar há algum tempo”, refere Fátima Mota, responsável da galeria, em entrevista à Rádio Açores/TSF. A Fonseca Macedo integra um restrito lote de uma dezena de galerias portuguesas presentes em Madrid. De Maria José Cavaco, a galeria açoriana leva a Madrid um novo projecto, formado por duas telas de grandes dimensões, enquanto que Sandra Rocha apresenta uma série de fotografias, numa interpretação da obra de Fernando Pessoa e do seu heterónimo Alberto Caeiro. De Rafa Sendín, está a ser apresentada uma série de fotografias de manequins que ele foi registando em várias cidades europeias. A ARCO deste ano realiza-se sob o espectro da crise económica e num ambiente pouco propício a aquisições. “Temos a esperança de deixar aqui na feira a maior parte das peças que trazemos, embora esta perspectiva não seja hoje tão real quanto o era há uns anos atrás”, admite Fátima Mota, para quem a projecção da sua galeria no contexto internacional é o principal objectivo (Rui Jorge Cabral na edição de 18.02.10 do AO).

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Emergente



O trabalho de Daniel Oliveira em destaque na revista Visual Overture.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Os meus Dias já Não Estão Para Isso


Foto Luís Ramos

Hoje em Ponta Delgada o dia foi de batalha.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

À distância de um click



O DO.IT é uma aplicação informática direccionada para a disponibilização de serviços online nas áreas de competência da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, cujo principal objectivo é o de facilitar e agilizar o relacionamento dos cidadãos e de todas as entidades, públicas e privadas, com a administração pública regional em domínios tão diversos como os da conservação da natureza, do ordenamento do território, dos recursos hídricos, da energia e das pescas.

Com o lançamento desta nova plataforma, disponível através do portal da Rede Integrada de Apoio ao Cidadão (RIAC), o Governo Regional passa igualmente a disponibilizar aos cidadãos o serviço NA MINHA ILHA para a submissão de qualquer tipo de informação relativa a questões ambientais identificadas em qualquer ponto do arquipélago, bastando para isso seleccionar o local em causa a partir de uma base geográfica e preencher o respectivo formulário que é automaticamente encaminhado para os serviços centrais da secretaria regional do Ambiente e do Mar. Via GaCS

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O bom filho à casa torna



O regresso era uma questão de tempo ei-lo, pois, em todo o seu esplendor.

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Clarividente

EXCELENTE DIA PARA TESTE À CENTRAL DE CAMIONAGEM DE PONTA DELGADA
Lido no Planeta Açores.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Ziguezaguear


Imagem ideia

Nas últimas semanas tem sido amplo o debate e os argumentos contra e a favor da intenção da Câmara Municipal de Ponta Delgada em construir um edifício de 7 andares que albergará a futura central de camionagem, localizada no topo Norte da Avenida Roberto Ivens, na zona do antigo ringue do União Sportiva, na Rua de Lisboa.

Construir uma central ou um terminal de transportes colectivos de passageiros em Ponta Delgada deve ser para a autarquia uma prioridade. É importante que se faça o transbordo de passageiros que afluem à cidade, por via das carreiras interurbanas com origem no concelho e em vários pontos da ilha para o circuito urbano de minibus, de forma célere e em segurança. Insistir na localização apresentada pela edilidade é um erro. O modelo proposto está esgotado e tem vindo a ser abandonado, sendo Lisboa um exemplo paradigmático. Situar, naquele local, uma infra-estrutura com aquelas características é manter o trânsito pesado no centro histórico, na medida em que são muitas dezenas de autocarros que entram diariamente, em Ponta Delgada, acrescidos dos 1300 automóveis a circular no eixo » Rotunda Autonomia » Rua de Lisboa entre as 07h30 e as 10h30 (segundo um estudo de Julho 2007).

A questão do Património não pode ser negligenciada, nem desvalorizada. O Campo de S. Francisco é o local de Ponta Delgada onde existe a maior concentração de imóveis classificados. A posição da edilidade e da sua presidente é contraditória, pois não se percebe a ênfase atribuída à recuperação do edifício do Coliseu Micaelense para agora colocá-lo na "sombra". Incongruências a que infelizmente já nos habituou, nomeadamente, no processo desastroso em torno da construção do parque "subterrâneo" de S. João, cuja construção "amputou" o Teatro Micaelense.

Qual a intenção da autarquia na carta enviada aos moradores da Rua de Lisboa onde é referido: «Queremos que (...) voltem a ter orgulho de residir nesta nobre zona da cidade, desfrutando de conforto e bem-estar». Para o município estamos perante uma "zona nobre" mas sem orgulho - um devir difuso que contraria o sentimento dos munícipes e que pretende, apenas, validar o desejo autárquico.

Este tipo de "iniciativa" pretende justificar o injustificável sem o mínimo de sustentabilidade. Haverá por parte da Câmara Municipal capacidade para reflectir e discutir publicamente este assunto, ou irá forçar uma decisão com base em compromissos já assumidos? Irão os interesses "privados" sobrepor-se ao interesse público?! Como resposta, temos o ziguezaguear camarário sobre a localização da Central de Camionagem em Ponta Delgada.


* Publicado na edição de 09/02/10 do AO (revisto na publicação no blog)
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Na RTP/A



E passadas 3 semanas finalmente a notícia sobre a exposição de Catarina Branco na Galeria Fonseca Macedo intitulada "Fenais da Luz".

Para visitar até 27 Fev'09 de 2ª a sábado das 14h00/19h00.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

100%


Foto Francisco Botelho

A notícia que a Ilha das Flores pode ser auto-sustentável com o recurso exclusivo a energias renováveis é algo de muito positivo e que está ao nosso alcance. Do mesmo modo este dado vem comprovar o enorme esforço que tem sido feito pela EDA em apetrechar o sistema eléctrico das ilhas de um sistema sustentável e equilibrado.


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domingo, 7 de fevereiro de 2010

!

O "caso Crespo" e a liberdade

O primeiro-ministro resolveu almoçar com o ministro da Presidência e Jorge Lacão no restaurante do Hotel Tivoli, que é notoriamente frequentado por personagens da política, do jornalismo e dos negócios. Foi um almoço de amigos ou, pelo menos, de colegas de trabalho. Sem qualquer dúvida um acto privado. A certa altura, o director da SIC e Bárbara Guimarães pararam uns minutos na mesa dele e o primeiro-ministro, provavelmente inspirado pela companhia, resolveu dar a sua opinião sobre Mário Crespo, com quem anda com certeza furioso por causa do programa Plano Inclinado. Para Sócrates, como seria de esperar, Mário Crespo é um "problema a resolver", e devia (com Medina Carreira) estar higienicamente metido num manicómio. As pessoas sempre falaram assim na intimidade. Dizer mal do próximo é um prazer velho como o homem.

Mas Sócrates falou alto de mais. Tão alto que um coscuvilheiro qualquer conseguiu ouvir e começou a divulgar a conversa, ninguém sabe, ou pode saber, com que exactidão e respeito pela verdade. O que não impediu Mário Crespo de se erigir tragicamente em vítima e de contar o episódio numa "coluna" do Jornal de Notícias, que o director do dito jornal (que não é em bom rigor um tablóide inglês) se recusou a publicar. Isto provocou um enorme escândalo na imprensa e na televisão, que tomaram indignadamente o partido de Crespo e trataram Sócrates como se não houvesse a menor diferença ente o restaurante do Tivoli e a Assembleia da República. Não se percebe porquê. Parece que o primeiro-ministro não tem direito à privacidade ou que de repente a coscuvilhice se tornou numa fonte fidedigna e usável.

Se de facto assim é, daqui em diante nenhuma personagem com alguma notoriedade pública fica ao abrigo dos piores vexames. Nada agora, eticamente, impede que a imprensa e a televisão recrutem bandos de espiões com o propósito de recolher ou "extrair" todo o lixo disponível sobre criaturas de quem não gostam ou que, em geral, atraem audiências: políticos, músicos, jogadores (ou treinadores) de futebol e até, calculem, jornalistas. Claro que o exemplo vem de cima: vários deputados do PS já querem revelar na Net os rendimentos de cada um de nós. Tarde ou cedo, mais cedo do que tarde, vamos viver numa sociedade ao pé da qual a Ditadura passaria por um regime tolerante e digno. O "caso Mário Crespo" contribuiu consciente ou inconscientemente para apressar as coisas. Portugal nunca, no fundo, se habituou à liberdade.

Vasco Pulido Valente in Público de 05.02.10
Nem sempre é assim mas esta semana estou de acordo - não em sintonia - com muito do que aqui está escrito. O Reporter tem dias...

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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Ainda o Pico


Açores em Rede Internacional de Promoção da Vinha Património da Humanidade
A participação neste tipo de projectos abre portas ao conhecimento, à promoção do arquipélago e ao seu património classificado.

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

No Pico



A mostra itinerante "Craig Mello, Prémio Nobel da Medicina, 2006" irá percorrer todo o arquipélago dos Açores durante o corrente ano e tem como principal objectivo "dar a conhecer aos açorianos aspectos da vida e da obra do laureado" e deve constituir-se como "um estímulo ao estudo, ao empenho e ao sentido de exigência dos jovens açorianos".

A exposição pode ser visitada no Museu dos Baleeiros, nas Lajes do Pico, até 17 de Março.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A ler

«(...) Com trinta e tal anos de jornalismo não desconheço que o poder, os actores políticos gostam de uns jornalistas e não gostam de outros. Acontece-nos o mesmo a todos: gostamos mais de uns políticos do que de outros. (...)»
A reflexão lúcida de José Leite Pereira a propósito de uma crónica não publicada.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Trabalho em curso


Foto Café do Cais

A reconstrução da Casa onde nasceu o primeiro presidente da República Portuguesa, Manuel de Arriaga, está orçada em mais de 1 milhão de euros, revelou ontem, na Horta, o director regional da Cultura.

Ao contrário do que se possa dizer este é projecto que enobrece o Faial e, consequentemente, os Açores. Não podemos ignorar que se trata ou tratou de um processo moroso mas que está, finalmente, em marcha. E no final é isso o que mais importa.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Coisas da «calhandrice» *

«(...) Continua a fazer-nos acreditar que as conspirações para silenciar jornalistas são feitas em mesas de restaurante e em voz alta, para a fonte ouvir bem e denunciar melhor; que em dia de Orçamento de Estado o mais importante foi discutir-te; e continua a mandar crónicas para um site do PSD, que é assim que os jornalistas verdadeiramente independentes fazem.»
Um país do diz que disse e daquilo que ouviu dizer (de fonte fidedigna!). Portugal precisa de muita coisa, disso ninguém tem ou terá dúvidas, do que não precisa é de mártires. Este parágrafo do Bitaites sintetiza, exactamente, aquilo que penso sobre um artigo transformado "no" assunto destes dias...

+ «Calhandrice» linkada via Paulo Querido

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