A propósito das medidas excepcionais de contenção protagonizadas pelo novel PM - leia-se
viagens em económica ao invés de executiva - é justo afirmar que o Estado deve ser o primeiro a dar o exemplo.
O que já não me parece razoável é a pompa e circunstância do
anúncio, na medida em que o mesmo, tal como foi enunciado, assemelha-se a uma
bóia de salvação para todas as maleitas em que o país está mergulhado. A fórmula tresanda a hipocrisia, é o que é!
A ânsia populista em 'ceder' à
opinião pública, sedenta de medidas que vão ao encontro do 'fim' dos 'privilégios da classe política', colocou a
nu a demagogia imediatista que irá ditar os tempos mais próximos.
A leitura e a amplificação simplista dos efeitos desta iniciativa são
sol de pouca dura. E daí, perante tamanho embasbacamento colectivo, não sabemos...
#
Sem comentários:
Enviar um comentário