«(...) Ainda hoje é possível ver como tudo o que depende da administração central anda mais devagar e tudo quanto somos chamados a fazer por nós anda mais depressa. (...)O último discurso de Carlos César, ontem, nas comemorações do Dia dos Açores, é revelador do Homem que é e tem sido como Presidente do Governo. Ninguém ficou indiferente às palavras que proferiu. Sobretudo quem não o aplaudiu.
Consolos #LXXXIV
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O Silêncio… é mais lascivo que erótico, relações humanas conturbadas,
amores e desamores familiares e individuais; egos em luta por falta de
comunicação ...
Há 2 horas
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