domingo, 5 de setembro de 2010

A não perder

S/ Título, 1968

















«(...) Quase nada na obra de Ana Vieira nos é oferecido de mão estendida; quase tudo surge velado, quase tudo está por trás de uma porta, de uma parede, de um biombo ou das vidraças de uma janela; quase tudo se insinua como sombra ou reflexo especular, como projecção fugaz de luz, como mero recorte no espaço, como negativo e ausência; quase tudo é entrevisto, mais do que visto; quase tudo faz de nós "voyeurs", mais do que espectador. (...)» Vanessa Rato in Ípsilon de 13.08.10

Recta final da exposição antológica Entre Muros para visitar até 12 de Setembro no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada.

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