«(...) O conflito é pois um padrão recorrente na cobertura jornalística de campanhas eleitorais. No que respeita a eleições presidenciais, na medida em que os poderes do Presidente são, em grande parte, da ordem do simbólico, a componente conflitual e polémica tende a centrar-se no perfil e nas características pessoais dos candidatos. A não ser em casos extremos de calúnia, difamação ou atentados à honra (as "campanhas sujas"), se um candidato se "fecha" no silêncio da sua intangibilidade empobrece a sua própria prestação eleitoral. Porque as campanhas são, ou devem ser, uma oportunidade para os candidatos se apresentarem perante os cidadãos».É caso para dizer - palavras para quê?!
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