«(...) Os centros históricos são espaços urbanísticos sujeitos a equilíbrio que muito tem a ver com as suas características e dimensão e não devem ser lugares abarrotados de funções que os desumanizem, votando-os em certas horas à solidão ou, por contraste, ao excessivo ruído e utilização penalizadora das suas características ambientais. A avaliação urbanísticas das potencialidades de intervenção no centro histórico conduzirá a uma estratégia e, pelo que me é dado observar, concluo que Ponta Delgada não possui uma estratégia condizente com as suas capacidades e qualidades como espaço urbano especial. (...)»Intervenções como esta têm a capacidade de promover reflexões e gerar alguns movimentos de cidadania activa. Este excerto de um artigo do Arquitecto Soares de Sousa é, disso, um bom e 'raro' exemplo.
Pena é que não haja um banco de jardim que faça com que a população de Ponta Delgada dê o corpo ao Património.
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