Estes três anos de (des)governo da coligação de direita (de)mostraram a falta de competência de quem tem dirigido os destinos dos Açores.
A comprová-lo estão os números e indicadores de inúmeros
organismos insuspeitos, os alertas de académicos, empresas e instituições, mas
sobretudo a realidade com que somos confrontados quotidianamente nas ruas das
nossas vilas e cidades.
A 10 dias das eleições não se conhece o programa eleitoral
da coligação. Nas palavras do filósofo José Gil, a escrita é um “instrumento essencial de poder” e esta será, apenas, mais uma prova da normalização do desrespeito
pelo acto eleitoral, pelas instituições e, em última instância, pelos
eleitores.
Nesta campanha eleitoral há quem evite o debate de ideias (se
as detivermos, evidentemente), apenas releve o ruído, as meias-verdades e o incitamento
ao ódio (pelos mais frágeis).
Vasco Cordeiro é a única personalidade com a capacidade de liderar o futuro com responsabilidade, sem ingerências e um discurso titubeante, assumindo (frontalmente) compromissos concretos para o desenvolvimento dos Açores. O Presidente de Confiança!
[+] publicado na edição de 26 janeiro 2024 do Açoriano Oriental
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