quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Graciosa, uma escolha entre o já e o agora


Sta. Cruz da Graciosa, Ago'09

Graciosa. Situada num dos "extremos" do arquipélago é, desde há 35 anos, paragem obrigatória, em Agosto, para o retiro familiar.

Anos houve em que permanecia quase um mês. Hoje os dias são apressados sem, no entanto, perderem o carácter precioso. Por regra, opto pelos dias imediatamente após as festividades da ilha. Prefiro-a "calma". Entendo o cerne das "festas" mas procuro - e esta é, reconheço, uma posição egoísta com aqueles que lá habitam - um espaço tranquilo, sem corrupios... sem "pressas", como isso não fosse já possível.

Naqueles dias sinto uma nostalgia latente e contemplo de forma romântica uma paisagem feita de memórias. A ilha está diferente. Para melhor, dizem-me. Não duvido. Hoje a insularidade vive-se de forma descontinuada graças às melhorias nas comunicações e na rede de transportes (marítimos e terrestres). A coesão que se impõe - em ilhas como a Graciosa - é um imperativo. E o "estar melhor" não significa que está tudo feito. O desafio futuro que se coloca, no curto prazo, passa, fatalmente, pelo continuado envelhecimento populacional e pela fixação de jovens na ilha. E estas questões são transversais a todo o espectro político...

A aposta e a iniciativa na Graciosa têm sido promovidas na sua esmagadora maioria, honra lhe seja feita, pelo Governo dos Açores. A autarquia assiste impávida. Um exemplo concreto: a Graciosa não tem, hoje, um sistema de recolha selectiva dos resíduos, a não ser vidro, isto apesar de ter sido classificada, muito recentemente, pela Unesco como - Reserva da Biosfera (num processo igualmente promovido pelo Governo). É admissível que tal aconteça?! Não. Entretanto, a solução está encontrada e já foi adjudicada pela Secretaria do Ambiente que irá proceder ao lançamento da empreitada de uma central de resíduos, até final de 2009. Esta é, na sua essência, uma competência camarária mas que aqui se mostrou incapaz ou insensível a uma problemática que está para além da ordem do dia.

Quando o PS/Açores enuncia que vencer a Câmara de Santa Cruz da Graciosa é um "grande objectivo" dí-lo com convicção, pois acredita que é possível vencer para mudar o concelho e a ilha, retirando-o do conformismo e do anacronismo a que tem sido sujeito pela gestão laranja.


* Crónica escrita em Agosto para o AO (mas não publicada), cuja colaboração está suspensa está ao próximo dia 11.10.09
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terça-feira, 29 de setembro de 2009

O sorriso da vitória


Foto Eduardo Resendes (AO, 28.09.09)

A satisfação no rosto de Ricardo Rodrigues diz tudo.

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domingo, 27 de setembro de 2009

Numa mesa de voto perto de si!


Saiba onde votar.

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sábado, 26 de setembro de 2009

Diários de Campanha






Furnas (S. Miguel) » Set'09 Em dia de reflexão tempo para olhar a campanha.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Diários de Campanha






Maia (S. Miguel) » Set'09 Esclarecimentos, música e animação na estrada com direito a alguns apontamentos curiosos...

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PS dispara na recta final e deixa PSD a oito pontos de distância



No próximo Domingo cada um de nós será chamado a exercer o seu dever cívico. Não devemos, nem podemos ficar indiferentes. Vote!..

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A participação portuguesa na Bienal de Arquitectura de São Paulo



Uma iniciativa inovadora promovida pelo comissário Manuel Graça Dias pois quis que, este ano, a participação portuguesa na Bienal de Arquitectura de São Paulo não se esgotasse na exposição. Por isso desafiou cinco ateliers de arquitectura a projectar escolas para cinco países africanos de expressão portuguesa.

O destaque particular ao Amigo Pedro Borges pela nomeação.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Governo investe em colecção de arte internacional


foto Filipe Franco

Um pequeno grande passo - pleno de simbolismo - na formação do futuro da Arte Contemporânea nos Açores.

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Jornalista vs Jornalista, num caso que vai dar muito que falar...

«(...) Aníbal Cavaco Silva, referência do PSD, ainda tem condições para continuar a ser o presidente de Portugal depois de causar uma trapalhada desta magnitude a dias das eleições?»
A ler a opinião (por inteiro) de Mário Crespo.

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Diários de Campanha








Lomba e Lombinha da Maia (S. Miguel) » Set'09 Nas estradas de São Miguel com a comitiva Melhor Autonomia rumo às Legislativas'09 do próximo domingo. Mais actualizações dentro de momentos...

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

António Pinto Ribeiro nomeado consultor da Presidência do Governo para as artes



António Pinto Ribeiro, personalidade reconhecida internacionalmente, ligada à actividade cultural, nomeadamente às artes plásticas e à criação contemporânea, vai assumir as funções de consultor para as artes da Presidência do Governo/Direcção Regional da Cultura, e de curador da colecção de arte contemporânea internacional dos Açores.

A colaboração de António Pinto Ribeiro tem em vista a consolidação da colecção, que se pretende baseada numa estratégia definida por critérios internacionais que, para além de incorporar os artistas plásticos açorianos, também propicie o enriquecimento do acervo através da incorporação de obras de artistas de outras partes do mundo, refere uma nota emitida pela Direcção Regional da Cultura, da Presidência do Governo.

A decisão tem em conta o reconhecimento de que o fomento da criação artística contemporânea e a introdução na Região de maior contacto com as novas correntes estéticas internacionais é condição indispensável para o desenvolvimento do tecido cultural açoriano, em coesão com o restante território nacional e com o panorama internacional.

O trabalho do reconhecido especialista vai também contribuir para a instalação, em 2012, na Ribeira Grande, do Centro de Arte Contemporânea, uma iniciativa da Presidência do Governo, que funcionará como centro de produção e interacção entre as várias expressões artísticas contemporâneas, onde será instalada a colecção de arte contemporânea da Região.

António Pinto Ribeiro é apresentado, nas novas funções, hoje, às 18 horas, em conferência de Imprensa a realizar no Núcleo de Arte Sacra (Igreja do Colégio), em Ponta Delgada.

Na ocasião, António Pinto Ribeiro fará uma conferência sob a temática da criação contemporânea, para a qual estão convidados os artistas plásticos e galeristas residentes em S. Miguel, bem como membros da comunidade cultural.


Via GaCS

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domingo, 20 de setembro de 2009

Reflexão sobre conceitos culturais *

A definição de cultura é uma tarefa quase impossível “…esgota-se a definir o seu próprio objecto”… Cultura funde-se com Civilização e, como tal, cultura significa, antropologicamente, um todo complexo que inclui a arte, a lei, os usos e costumes, o conhecimento, os credos, a moral, e todas as expressões civilizacionais da sociedade que expressem o modo de vida dos seus membros.

No sentido lato, a cultura abarca, portanto, na sua definição, todas as manifestações dos indivíduos e do colectivo que espelham o modo de vida da sociedade organizada e que constituem a sua marca identitária - a vivência na esfera pública e privada, as expressões urbanas e rurais, a alimentação, a agricultura, a economia, a organização no trabalho, as relações sociais e familiares, a educação e todas as formas de exercício do lazer e do entretenimento. Todas estas manifestações sociais são sinais culturais, sociologicamente, e incluem também aquelas às quais a palavra Cultura está academicamente associada – a literacia, a transmissão do saber e o conhecimento intelectual e artístico.

A conotação Cultura/Saber remonta a desde que o Homem assumiu a sua dimensão intelectual e reconheceu no Conhecimento a alavanca do desenvolvimento civilizacional. Quanto à associação Cultura/Sociedade, esta é produto das modernas Antropologia e Sociologia, nascidas em finais do século XIX e que sedimentam a abrangência da concepção de cultura ao espectro sociológico. Em qualquer delas porém, é inequívoca a sua transversalidade, a sua correlação inter-relacional e o sentido universal do conceito - aquele que define o homem na sua forma de estar no mundo e em tudo o que transporta com ele, de geração em geração.

Então, o que importa aqui reflectir? Sobre o perigo da generalização dos conceitos, da confusão da aplicação da palavra Cultura, umas vezes num sentido, outros noutro, indiscriminadamente, e sobretudo sobre a banalização do adjectivo “cultural”, cuja consequência é a indefinição objectiva do foco que importa relevar quando se fala em estratégias de desenvolvimento social através da cultura.

No sentido intrínseco, Cultura são as manifestações civilizacionais que constroem o acervo estrutural do pensamento, que se reflectem na consolidação de uma sociedade esclarecida e que são a alavanca para o desenvolvimento da sensibilidade, do saber e do conhecimento, condições estas indispensáveis para o avanço das mentalidades e, por consequência, para o avanço para uma sociedade melhor.

Sendo a cultura a preservação e a criação de valores, como e quem determina o que são os valores? A natureza do objecto de arte e de culto é a sua permanência e durabilidade – a sua imortalidade advém da sua revisitação permanente ao longo dos tempos e do reconhecimento que lhes é dado da sua função de alicerces para novas criações. Afinal, em última análise, são os próprios destinatários que se encarregam de o determinar.

Nos tempos de hoje, a “alta cultura” (assim chamada por ter tido origem nas classes então dominantes – o clero, a nobreza, a aristocracia, os intelectuais), por oposição à denominada “baixa cultura”, oriunda do povo com transmissão oral, são ambas património cultural intrínseco reconhecível e indissociável, e sabemos bem quanto ambas devem uma à outra, porque se alimentaram reciprocamente através dos séculos.

Entretanto, surge um 3º género cultural - um contributo da sociedade ocidental do século XX, aquela que inventou o entretenimento de massas, o showbiz mediático e o fast-food intelectual, que é aquele que introduz nesta equação novas inquietações. Este novo género cultural, chamado cultura recreativa de consumo de massas, essencialmente urbano, maioritariamente trivial e mediano, de satisfação imediata, que ocupa os horários nobres das televisões e as páginas “culturais “ dos jornais e revistas nacionais, é constituído pelo maior denominador comum de entre as expressões culturais da sociedade do nosso tempo e tende a ocupar o espaço de fruição cultural, em todas as faixas etárias, colocando a fasquia da exigência do receptor muito abaixo daquela que a tradição foi sabendo preservar e do que a criação intelectual conseguiu atingir.

A contaminação desta estética junto das populações é muito rápida e facilmente se introduz nos hábitos e na linguagem comunicacional. A maioria destas formas de entretenimento cultural são subprodutos de matrizes intemporais, mas a facilitação, quer da sua prática, quer da sua fruição, obriga a aligeirar a forma. Desta maneira, muitos mais a praticam e a consomem. Será esta uma consequência inevitável da democratização da cultura? Ou não será antes o caminho da dissolução da cultura no entretenimento?

E o dilema que a gestão cultural pública enfrenta é este: como determinar quais os valores que importa proteger, apoiar, financiar, se são nestes últimos que a maioria da população se revê? Pode-se e deve-se fazer uma “política de gosto”? Pode o decisor político orientar esteticamente (por via de financiamento) os caminhos do desenvolvimento cultural?

A justificação para o financiamento e subvenção da actividade cultural e artística pelo Governo/Autarquias assenta no princípio de que as artes e cultura são “bens meritórios”, que resultam em benefícios sociais, e que por isso, devem ser tutelados ou apoiados pelo sector publico para garantir a sua permanência. Como “bens meritórios”, as artes e cultura não têm um valor de mercado consentâneo com o seu valor intrínseco, na medida que nem todos os indivíduos avaliam correctamente os benefícios privados e sociais que deles decorrem (como na arte conceptual, plataforma de abertura às interrogações e que questionam permanentemente o adquirido) - nuns casos não participando nos seus custos mesmo que acessíveis, noutros por manifesta impossibilidade prática dado o seu elevado preço (como na ópera ou no cinema de autor ou ainda, como no caso açoriano, nos custos de descentralização destas e de outras formas de arte). Compete assim aos decisores públicos desenvolverem mecanismos que assegurem a difusão o mais alargada possível de bens e serviços meritórios, reconhecendo neles papel primordial na formação e valorização pessoal do indivíduo. Aquilo que beneficia a sociedade deixa de pertencer ao indivíduo – pertence a todos – na medida em que afecta e beneficia a comunidade. Nesse sentido, é justo que o colectivo (Estado) financie aquilo que beneficia o colectivo (Comunidade).

Portanto, o propósito múltiplo de salvaguardar a identidade nacional e regional, de colmatar as deficiências da economia de mercado no sector das artes e de garantir igualdade de oportunidade de acesso à vida cultural por parte de todos os cidadãos, levou a que o Governo/Autarquias passassem a cobrir desde as chamadas “alta e baixa culturas”, até à cultura de massas.

E é neste ponto que volto às interrogações: quando tudo está incluído na mesma categoria como Cultura – dos clássicos intemporais (eruditos ou tradicionais) ao rock e pop-rock mediáticos e ao cançonetismo popular, passando pelas orquestras ligeiras e cantores em play-back, do folclore para turistas às recriações históricas de rua, das expressões genuínas das nossas tradições aos desfiles etnográfico-turístico-religiosos de entretenimento colectivo, dos festivais de verão dedicados à juventude e das praticas recreativas amadoras às iniciativas profissionais institucionais - sempre com a comunicação social generalista a incluir tudo no mesmo pacote nos seus espaços culturais - , como fazer distinguir junto dos cidadãos o que é relevante para a percepção de uma estratégia de desenvolvimento cultural? E mais importante ainda, como fazer passar a mensagem aos destinatários de que nem tudo são “bens meritórios”, logo, subvencionáveis pelo erário público? E o derradeiro desafio: neste quadro, como explicar aos agentes culturais no sentido lato estas diferenças?

Em qualquer caso, a cultura vive da articulação entre o passado e o presente, entre o individual e o universal, entre a herança e o novo legado. Se é certo que julgo haver respostas para estas interrogações, deixo-as contudo aqui para reflexão, na certeza porém de que se há região no País onde estas questões importam, é aqui, nos Açores, onde os açorianos, historicamente, têm sabido encontrar sábias formas de contornar contaminações e de evitar atalhos para prosseguirem o seu caminho cultural em direcção ao futuro. Que assim continue. Apesar dos indícios.

Gabriela Canavilhas, directora regional da Cultura



* Este texto foi publicado, durante o último mês, em diversos jornais da região. Não obstante, reproduzo-o aqui (com autorização da autora) por achar pertinente a sua difusão e o cariz reflexivo que dele emana.

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sábado, 19 de setembro de 2009

Diários de Campanha









Mercado Agrícola - Santana & Ribeira Grande (S. Miguel) » Set'09 On the Road...

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Good news



Uma sondagem com Margens de Erro.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Stand-by



A minha colaboração com o Açoriano Oriental está suspensa até 11 de Outubro por decisão editorial. A mesma decorre da directiva 2/2009 da Entidade Reguladora da Comunicação Social, a qual não foi aplicada por todos os orgãos de comunicação (regionais ou nacionais), na medida em que é demasiado restritiva e na prática não garante a "igualdade de oportunidades" pelo simples facto da opinião político-partidária não estar vedada, apenas e somente, aos "candidatos". É uma opção do jornal que respeito mas com o qual não estou de acordo.

A este respeito partilho d'a opinião desta camarada.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Quercus avalia peso ambiental da campanha eleitoral

Num trabalho conjunto com a RTP, será divulgado diariamente pela estação de televisão, durante o período oficial de campanha, o total de emissões poluentes (de dióxido de carbono) associadas às deslocações da caravana principal dos cinco partidos/coligações com representação parlamentar. Numa altura em que a preocupação com as alterações climáticas é grande, pretende-se pelo menos alertar para o peso em termos de emissões que um conjunto de viaturas tem, ao percorrer muitos quilómetros percorrendo o país. Será aliás apresentada a área de floresta autóctone portuguesa (montado de sobro) correspondente à compensação dessas emissões num período de 40 anos. Apesar da redução de emissões de gases com efeito de estufa ser mais importante que a sua compensação, esta última poderia ser voluntariamente efectuada pelos partidos/coligações.

Quanto aos Açores não sei se entram na avaliação mas seria interessante contar com essa contabilidade.

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Arquitecto José Manuel Fernandes em Ponta Delgada para debate-passeio

O candidato à Câmara Municipal de Ponta Delgada, Paulo Casaca, promove hoje, segunda-feira, 14 de Setembro, um debate em passeio pelas ruas e locais chave da cidade de Ponta Delgada, animado pelo arquitecto José Manuel Fernandes. O programa da visita pode ser consultado aqui.

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domingo, 13 de setembro de 2009

I Encontro de Dezedores de Poesia

Uma iniciativa que tem muito que se lhe diga. Os parabéns aos organizadores.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

BlogConf / Legislativas 2009 - Os Vídeos

1ª ronda de vídeos da BlogConf do passado dia 04.09.09 por ordem cronológica_





















A 2ª ronda dentro de momentos. Todos os vídeos podem ser consultados aqui.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

BlogConf / Açores / Legislativas'09 (online)

Para acompanhar mais de perto via Twitter X.

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Agente Laranja



Por regra sou avesso à dramatização excessiva.

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

BlogConf / Açores / Legislativas 2009



O que é?
A BlogConf é uma blogo-conferência, ou conferência de bloggers, aberta aos social media e à comunicação social (e que aqui replica o modelo que tem sido utilizado em termos nacionais com os vários candidatos partidários às eleições legislativas de 2009).

Com quem?
Ricardo Rodrigues. Esta é a primeira BlogConf realizada nos Açores e irá reunir o cabeça de lista do Partido Socialista - Açores às eleições legistivas de 27 de Setembro com alguns bloggers açorianos.

Quando?
Sexta-feira, dia 04 de Setembro’09, pelas 18h00.

Onde?
Sede de campanha do PS - Legislativas 2009 - Melhor Autonomia, Melhor Portugal , no Solmar Avenida Center – 1º Andar, Lj 123a (T 296 628 303). A sala dispõe de acesso wireless.

Como?
O cabeça de lista do PS/A estará à disposição dos bloggers para uma conversa. Livre. Sem restrições. Cada blogger convidado disporá de 1 a 2 perguntas. Pode transmitir ao vivo, som e imagem, ou gravar. É livre.

Para as redes sociais estão reservadas 3 perguntas a enviar para o email acores2009@ps.pt

A BlogConf será gravada em vídeo para posterior disponibilização online, no endereço da PSA TV. Este encontro poderá ser igualmente seguido em directo via Twitter e aplicações conexas (Facebook, por exemplo).

Porquê?
Tal como foi referido, aquando da realização da 1ª BlogConf com o Engº José Sócrates a 27 de Julho’09 na Lisboa Factory, hoje em dia não podemos ignorar que a comunicação abriu-se aos meios sociais. Deste modo, faz todo o sentido que os candidatos a cargos públicos possam estar disponíveis, nesta e noutras redes, à população que, por esta via, os quer e pode questionar, informar-se e debater sem que para isso tenha de recorrer à intermediação dos meios de massas.

Bloggers convidados
:Ilhas (Carlos Rodrigues)
Ardemares (Francisco César)
Açores 2010 (Vitor Marques)
Entramula (Mário Roberto)
In Concreto (Tibério Dinis)
Máquina de Lavar (José Gonçalves)
O Espólio (Daniel de Sá)
Ponte Insular (Paulo Mendes)
Repórter X (Alexandre Pascoal)
Zirigundo (Hélder Blayer)

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