«(...) a vitalidade das redes, a sua construção permanente como um mapa sempre inacabado, sempre em conexão, modificável a cada momento com infinitas entradas e saídas, é a prova de que a actividade cultural "ao vivo" está em mudança permanente e exige dos Governos e das organizações uma forma de participar muito mais conforme às vontades e às propostas dos sectores culturais onde se incluem as comunidades científicas, artísticas e os trabalhadores culturais.»Não é que seja nada propriamente novo mas a escrita de António Pinto Ribeiro funciona como síntese e como link para outras ligações.
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