sábado, 13 de agosto de 2011

Uma identidade sem fronteiras *











«Um Estado, os seus governos ou as instâncias que o representam tendem ainda hoje como definição das suas políticas culturais ou da prossecução das mesmas a enunciar uma entidade homogénea, representativa do espaço geográfico que delimita o território nacional desse país e identitária do mesmo. Chamam-lhe a cultura portuguesa, ou a cultura espanhola, ou a uruguaia, etc. e reivindicam sempre para esta entidade a possibilidade de que a mesma tenha um tratamento especial porque é portadora de um projecto nacional visível além fronteiras. É uma atitude e um conceito anacrónico, mas que tem adeptos e porta-vozes nos mais insuspeitos representantes de modernidades políticas e económicas. (...)» 
Artigo de António Pinto Ribeiro no Ípsilon de 05 Ago'11.

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