«(...) Sobretudo neste tempo, em que aqueles que querem fazer perdurar o seu poder, desresponsabilizam e substituem-se aos cidadãos e às naturais e espontâneas manifestações culturais de comunidade. Esse abafar desresponsabilizante da sociedade e dos cidadãos tem o nefasto efeito de solidificar e cristalizar algo que deve estar em permanente e natural evolução e dinâmica: a Cultura! Cultura que deve ser livre de domínios, tutelas e condicionalismos. (...)»Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência (ou um lapso como agora se diz).
Da série: É preciso topete!
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No nevoeiro da Madeira luziu a cumplicidade entre duas referências éticas
da política portuguesa.
Há 2 horas
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