«(...) Sem se perceber bem como e porquê os “custos” da obra não são da paróquia, nem da Diocese, nem dos seus fiéis, nem mesmo da autarquia de Ponta Delgada…serão de um generoso construtor civil(?). Quem é o indulgente na construção da nova igreja? Mas mais que os contornos do inapropriado “investimento”, preocupa sobretudo o estado de debilidade financeira da Diocese, que mostra que não tem objectivamente meios de manter e reabilitar o seu património. O deplorável estado da reconstrução das igrejas destruídas pelo sismo de 1998 no Faial traduz-se, ainda, em várias paróquias e lugares, que “improvisaram” locais para se celebrar a Missa. (...)»Crónica de Estevão Gago da Câmara do passado sábado, 16 de Maio, no AO, sobre a nova igreja do Lagedo. A importância da opinião numa cidade cada vez mais apócrifa.
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