O financiamento não abunda e os cortes são inevitáveis. E na Cultura, em que os recursos são sempre mais que limitados, é natural que perdas orçamentais até 20% sejam, para os agentes culturais, um cenário 'dramático'.
A Ministra não põe o dedo na ferida e assume as dificuldades com a frontalidade que lhe reconheço. Mas mantém a sua aura 'optimista', quando diz que «(...) «(...) Não ganhamos nada com derrotismos e miserabilismos. (...)». Num país como Portugal, 'deprimido' há 500 anos, é bom saber que há quem esteja na disposição de contrariar esse
desígnio nacional.
Para ler na
íntegra.
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